Tudo começou com a caldeira a vapor, em finais do século XVII, período de que data a primeira máquina deste género produzida em série e cuja criação veio diminuir a dependência do carvão como gerador de calor. Porém, já no século II a.C. Heron de Alexandria havia criado a Eolípila (a “bola de vento”), um primitivo mas engenhoso dispositivo com princípios de funcionamento ainda hoje usados nas caldeiras.
Volvidas sucessivas gerações, aperfeiçoamento e diversificação dos seus elementos básicos, as caldeiras ganharam actualmente nova vida graças à aposta na biomassa, num caminho rumo à sustentabilidade. As funções básicas das caldeiras permanecem, contudo, imutáveis: aquecer água para uso doméstico ou industrial.
Pretende avançar com a instalação de caldeiras? Se a resposta é positiva convém sublinhar que essa tomada de decisão deve considerar aspectos como a finalidade a dar ao equipamento, necessidades que o cliente precisa de suprir e estrutura do edifício onde será instalada a caldeira. Mediante essa realidade verificada serão apresentadas soluções que vão ao encontro das particularidades de cada cenário.
Seja qual for a tipologia do equipamento (gás ou gasóleo) é importante esclarecer o cliente quanto às suas alternativas, explicando qual a resposta ideal, elucidar sobre o processo de instalação e manutenção de caldeiras com o intuito de tornar claras as implicações (vantagens, desvantagens e obrigações) associadas às caldeiras no sentido cumprir a transparência do serviço.
Dada a natureza das caldeiras a gás e gasóleo existem uma série de condições que têm obrigatoriamente de ser respeitadas. O mesmo se aplica ao cumprimento da legislação em vigor e normas de segurança que regem este sector de actividade no qual actuamos. Por isso, recomenda-se contratar profissionais com carteira profissional para uma operação bem-sucedida e uma caldeira em pleno (e eficaz) funcionamento.