É crucial assegurar o bom funcionamento das caldeiras a gasóleo tanto por questões de optimização dos recursos como (e principalmente!) por segurança uma vez que estes equipamentos têm um fluxo de utilização bastante grande e por esse motivo é natural que seja necessário substituir ou reparar alguns dos seus elementos desgastados com o passar do tempo.
A falta de manutenção de caldeiras a gasóleo poderá causar vários problemas, os mais comuns dos quais revelam-se quando não liga ou se desliga pouco depois de acender, não aquece ou faz ruídos estranhos. Igualmente possível é ter pouca pressão ou pressão irregular e aquecer apenas água de um sistema. Independentemente da origem do problema, o importante é passar uma vistoria regular a este utilitário de climatização para que se reduza o risco de se verificarem estas situações.
Manutenção equipamentos Gasóleo
– Limpeza da câmara de combustão/ corpo de queima;
– Limpeza do queimador;
– Verificação circuito de gasóleo
– Verificação sistema de injeção
– Verificação sistema de ignição
– Limpeza da turbulação;
– Limpeza do permutador primário/secundário na presença de calcário;
– Verificação de pressão do circuito de aquecimento;
– Verificação de pressão do vaso de expansão sanitário (quando presente);
– Verificação de pressão do vaso de expansão aquecimento;
– Verificação das válvulas de segurança;
– Verificação do purgador;
– Verificação da estanquidade da caldeira;
– Verificação de sondas de temperatura de AQC e AQS,
– Verificação de fugas no circuito de gasóleo;
– Verificação de fugas no circuito hidráulico (Liras/Tubagem);
– Verificação de Liras de gasóleo;
– Verificação do kit de aspiração
– Verificação do filtro de gasóleo
– Verificação do comportamento e queima da chama da caldeira;
– Regulação de temperaturas de AQC e AQS;
– Purga dos radiadores se necessário e verificação de fluxo.
– Teste/Análise de CO e CO2 – Dióxido e Monóxido de carbono
á saída da caldeira.
– Limpeza da câmara de combustão/ corpo de queima:
Neste serviço, é efetuada a escovagem da zona onde aquando do funcionamento dos equipamentos existe a presença de chama. Esta escovagem é efetuada com equipamento próprio (escovas sintéticas e metálicas) com diferentes durezas. Esta escovagem e a dureza da escova dependem do equipamento e da quantidade de resíduos existentes. Este local apresenta resíduos de combustão (cinza, carvão, pó, ferrugem, restos de fuligem, partículas queimadas vindas com o combustível) que com o tempo ficam acumuladas, retirando eficiência ao equipamento, quer em termos de transferência de calorias quer de eficiência de extração de fumos. Esta manutenção deverá ser efetuada periodicamente, sendo recomendada uma limpeza anual, uma vez que, se não for realizada poderá obstruir a saída de combustível e fumos, diminuído a rentabilidade e eficiência do equipamento e até mesmo o recuo de monóxido e dióxido de carbono, colocando em risco a vida dos utilizadores que possam estar no local técnico, ou o mau funcionamento do equipamento.
– Limpeza do queimador:
Serviço efetuado geralmente em equipamentos a gasóleo e composto por 3 verificações principais
– Verificação circuito de gasóleo:
Verificação de todo o sistema de aspiração do combustível, nomeadamente a bomba de gasóleo e tubagem de admissão de gasóleo entre a bomba e o depósito, verificando a passagem correta da quantidade exata de combustível para o bom funcionamento e abastecimento do equipamento, esta verificação deverá ser efetuada anualmente aquando da manutenção. O facto de o equipamento não efectuar um arranque suave, mas sim uma explosão, ou o facto de não efetuar arranque a primeira tentativa pode ser sinal de necessidade de verificação/manutenção.
– Verificação sistema de injeção:
Verificação de todo o sistema de injeção, nomeadamente o injetor de combustível e tubagem existente entre este e a bomba de gasóleo e o injetor, verificando a passagem correta da quantidade exata de combustível para o bom funcionamento e abastecimento do equipamento, bem como se a aspersão do combustível é feita de forma correta. Esta verificação deverá ser efetuada anualmente aquando da manutenção. O facto de o equipamento não efectuar um arranque suave, mas sim uma explosão, ou o facto de não efetuar arranque á primeira tentativa pode ser sinal de necessidade de verificação/manutenção ou substituição de injetor.
– Limpeza do permutador primário/secundário na presença de calcário;
Serviço efetuado quando se verifica uma “falta de aquecimento” quer da água quente sanitária, quer do circuito de aquecimento.
Este serviço consiste em duas situações que nem sempre se verificam.
Num primeiro caso é efetuada uma limpeza física do equipamento retirando toda a sujidade existente neste externamente (geralmente efetuada nos equipamentos a gás).
Numa segunda situação é efetuada uma limpeza química do permutador (efetuada apenas quando necessária e em equipamentos de qualquer natureza).
Geralmente com o passar do tempo existe um acumular de calcário e sujidade no interior das componentes dos equipamentos que estão em maior contacto com a água, com este acumular a permuta/troca de calorias não é efetuada com a mesma intensidade fazendo com que a água não aqueça com a mesma rapidez, logo existe, um défice que é reconhecida pelo cliente como uma anomalia, este serviço permite resolver estas situações.
A limpeza externa destes equipamentos deverá ser efetuada anualmente aquando da manutenção, já a limpeza interna com recurso a químicos, só deverá ser efetuada, quando realmente for verificada essa necessidade, uma vez que a utilização recorrente a químicos pode danificar os equipamentos.
– Limpeza e verificação dos elétrodos/sonda de ionização:
Serviço efetuado quer em situação de assistência, quer em situação de manutenção. Os eletrodos e sonda de ionização são componentes sujeitos a altas temperaturas e com uma posição exata para que a ignição seja efetuada em tempo útil. Estas componentes tem posições com medidas muito específicas para que o seu correto funcionamento ocorra com normalidade, todas as componentes elétricas devem estar devidamente isoladas e ligadas corretamente de forma a evitar problemas. Relativamente a estas componentes devem ser verificadas anualmente aquando da manutenção. O facto de o equipamento não efectuar um arranque suave, mas sim uma explosão, ou o facto de não efetuar arranque pode ser sinal de necessidade de verificação/manutenção destes componentes.
Com este serviço quer a posição, quer a condição física destes equipamentos são verificados e retificados, quando necessário.
– Limpeza da turbulação:
De uma forma linear a Turbulação, é a existência/colocação de componentes na estrutura física do equipamento que permitem retardar/atrasar a saída de fumos de maneira a efetuar um maior aproveitamento do calor emanado pelo equipamento para aquecimento das águas.
A localização destes acessórios e a existência deles varia de equipamento para equipamento, sendo inclusive alguns deles amovíveis para uma melhor manutenção. Estes equipamentos podem ter vários formatos dependendo da estrutura do equipamento que os suporta, podem ter a forma de espirais metálicas ou meras lâminas de inox ou aço curvadas de forma a abrandar o fluxo do fumo e calor.
Relativamente a estas componentes devem ser verificadas anualmente aquando da manutenção, sendo a sua limpeza um ponto fundamental para a melhor eficiência do equipamento.
– Verificação de sondas de temperatura de AQC e AQS,
Serviço efetuado quer em situação de assistência, quer em situação de manutenção. As sondas de temperatura dos equipamentos, estão na origem da maioria das anomalias. Estas pequenas peças são as que sofrem maior desgaste durante a utilização do equipamento uma vez que estão constantemente a passar informação a placa principal, do que ela deverá fazer, e independentemente de ser utilizada a AQS ou o AQC estas estão sempre em funcionamento. As sondas devem ser verificadas anualmente aquando da manutenção. A sua troca não tem um período máximo ou mínimo definido, contudo o facto de o equipamento não aquecer bem a água sanitária ou aquecimento, pode ter origem numa anomalia destes componentes.
– Verificação de pressão do circuito de aquecimento;
Serviço efetuado quer em situação de assistência, quer em situação de manutenção. A pressão do circuito de aquecimento, é fundamental para o funcionamento do equipamento. Embora o mínimo de pressão no circuito de aquecimento que permite o arranque de um equipamento varia de marca para marca, o habitual é o circuito ter uma pressão de 1,5 Bars.
Se este mínimo de pressão não for verificado os equipamentos não arrancam, pelo que é necessário o utilizador verificar esta situação regularmente.
O baixar constante e recorrente desta pressão indica uma fuga no circuito de aquecimento, ou uma fuga no permutador do equipamento. Quando se verifica uma situação destas devemos identificar a sua origem e efetuar a reparação, uma vez que com a demora na resolução a periodicidade de reposição da pressão vai passar a ser mais recorrente, e poderá danificar outros componentes do circuito.
Existe ainda o facto de esta pressão possuir variações consoante a utilização do equipamento, isto pode indicar que o vaso de expansão está vazio ou danificado.
– Verificação de pressão do vaso de expansão sanitário (quando presente);
Serviço efetuado quer em situação de assistência, quer em situação de manutenção.
Um vaso de expansão é um equipamento presente num circuito hidráulico que tem por objetivo absorver o aumento de volume que a água ganha aquando do seu aquecimento.
De uma forma simples, este equipamento possui uma membrana em borracha no seu interior que basicamente divide o equipamento a meio, em que metade está sobre uma pressão de ar e a outra parte está em contacto com a água do circuito em causa, quando esta é aquecida, comprime-se contra a borracha evitando a sua expansão na tubagem e equipamentos onde esta se encontra, evitando assim o esforço nestes e eventuais fugas.
Quando num circuito existe algum local de armazenamento de água quente, existe a necessidade da presença de um vaso de expansão para segurança da utilização deste circuito.
No caso dos circuitos com acumulação de água quente sanitária existe a necessidade de verificar se a pressão deste vaso se encontra na medida correta. Esta verificação deverá ser efetuada anualmente aquando da manutenção. Variações de pressão, erros no equipamento associados a um excesso de temperatura, descarga de água quente pela válvula de segurança, são indícios da necessidade de verificação/ troca deste equipamento.
– Verificação de pressão do vaso de expansão aquecimento;
Serviço efetuado quer em situação de assistência, quer em situação de manutenção.
Um vaso de expansão é um equipamento presente num circuito hidráulico que tem por objetivo absorver o aumento de volume que a água ganha aquando do seu aquecimento.
De uma forma simples, este equipamento possui uma membrana em borracha no seu interior que basicamente divide o equipamento a meio, em que metade está sobre uma pressão de ar e a outra parte está em contacto com a água do circuito em causa, quando esta é aquecida, comprime-se contra a borracha evitando a sua expansão na tubagem e equipamentos onde esta se encontra, evitando assim o esforço nestes e eventuais fugas.
Uma vez que um circuito de aquecimento central é um circuito fechado que contém água, também este sistema tem de ter uma forma de absorver a expansão do volume de água que é ganho aquando do seu aquecimento, pelo que, existe sempre um vaso de expansão nos equipamentos que efetuam aquecimento central. A verificação destes equipamentos deverá ser efetuada anualmente aquando da manutenção. Variações de pressão, erros no equipamento associados a um excesso de temperatura, descarga de água quente pela válvula de segurança, são indícios da necessidade de verificação/ troca deste equipamento.
– Verificação das válvulas de segurança;
Serviço efetuado quer em situação de assistência, quer em situação de manutenção.
Como o próprio nome indica, a válvula de segurança, é um equipamento que originalmente vem instalado em todos os equipamentos para sua segurança. Esta válvula tem como principal função evitar que a pressão de um circuito seja superior a um determinado valor em BARS.
No caso de um circuito de aquecimento este não deverá ter uma pressão superior a 3 BARS, pelo que a válvula, efetuará a descarga de uma percentagem de água existente no circuito para que este fique em segurança.
Com esta descarga, é normal que o circuito fique com pressão 0 sendo necessário colocar pressão no mesmo para que o equipamento arranque.
A verificação destes equipamentos deverá ser efetuada anualmente aquando da manutenção. Variações de pressão, erros de excesso de temperatura com descargas constantes, vaso de expansão vazio, ou bloqueio da bomba circuladora de aquecimento, bem como sujidade do circuito, podem estar na origem desta anomalia. . A sua troca não tem um período máximo ou mínimo definido, contudo o facto de ficar a pingar constantemente, ou após ter verificado todas as restantes possibilidades, este equipamento continuar a efetuar descargas constantes sem motivo aparente, pode significar a sua anomalia e consequente troca.
de forma a que este fique em segurança.
de água existentes os equipamentos.
– Verificação do purgador;
Serviço efetuado quer em situação de assistência, quer em situação de manutenção.
Purgador, é um elemento presente nos equipamentos que vai permitir libertar o ar presente num circuito hidráulico. Esta componente localiza-se no ponto mais alto do equipamento, uma vez que, como é de conhecimento geral o ar tem tendência a ir para a superfície mais alta de um líquido, desta forma, este equipamento irá libertar o ar existente em todo o circuito e este ficará cheio de água evitando perdas de eficiência.
Estes dispositivos não se encontram apenas em caldeiras, todos os radiadores pertencentes ao circuito de aquecimento tem um purgador para que não fique ar dentro deles, evitando que estes não façam o correto aquecimento da totalidade da sua superfície.
A sua troca não tem um período máximo ou mínimo definido, contudo o facto de ter marcas de saída de água pelo respiro, de ficar a pingar constantemente, ou ter marcas de verdete, pode significar a sua anomalia e consequente troca.
– Verificação da estanquidade da caldeira;
A verificação de estanquidade de um equipamento, é um processo realizado quer em situação de assistência, quer em situação de manutenção.
No decorrer deste processo verifica-se todos os componentes internos do equipamento em busca de marcas de fugas hidráulicas recentes ou passadas, componentes quebrados ou danificados, barulhos ”parasitas” aquando do funcionamento.
Com o passar do tempo, a utilização constante dos equipamentos, gera desgaste das suas peças/componentes. Como é natural, todos os componentes que apresentam desgaste, podem originar um problema, pelo que, com esta verificação pretendemos encontrar/identificar peças/componentes que apresentem sinais mínimos de um futuro problema de forma a podermos reduzir a probabilidade deste surgir, digamos que é uma forma de antecipação.
– Verificação de fugas no circuito de gás;
A verificação de fugas de gás, é um processo realizado quer em situação de assistência, quer em situação de manutenção.
No decorrer deste processo verifica-se todos os componentes internos do equipamento cuja função envolve a passagem de gás, em busca de marcas de desgaste, é verificado o bloco de gás, bobina, rampa de gás e queimador, em busca de anomalias e sinais de desgaste
Com o passar do tempo, a utilização constante dos equipamentos, gera desgaste das suas peças/componentes. Como é natural, todos os componentes que apresentam desgaste, podem originar um problema, pelo que, com esta verificação pretendemos encontrar/identificar peças/componentes que apresentem sinais mínimos de um futuro problema de forma a podermos reduzir a probabilidade deste surgir, digamos que é uma forma de antecipação.
– Verificação de fugas no circuito hidráulico (Liras/Tubagem);
A verificação do circuito hidráulico (liras/tubagem), é um processo realizado quer em situação de assistência, quer em situação de manutenção.
No decorrer deste processo verifica-se todos componentes pertencentes ao circuito hidráulico e que efetuam a ligação entre a fonte de calor e a tubagem existente, em busca de marcas de fugas hidráulicas recentes ou passadas, componentes quebrados ou danificados.
Quando existe a necessidade, é verificado a tubagem junto dos radiadores e os próprios radiadores de maneira a identificar fugas ou pontos de corrosão que podem original fugas.
Com o passar do tempo, a utilização constante dos equipamentos e tubagens, gera desgaste das suas peças/componentes. Como é natural, todos os componentes que apresentam desgaste, podem originar um problema, pelo que, com esta verificação pretendemos encontrar/identificar peças/componentes que apresentem sinais mínimos de um futuro problema de forma a podermos reduzir a probabilidade deste surgir, digamos que é uma forma de antecipação.
A troca destes equipamentos não tem um período máximo ou mínimo definido, contudo o facto de apresentar marcas de água, sujidade, ferrugem e desgaste, é um sinal evidente de necessidade de troca dos mesmos.
– Verificação de Liras de gás;
A verificação da Lira de gás, é um processo realizado quer em situação de assistência, quer em situação de manutenção.
No decorrer deste processo verifica-se a ligação efetuada entre a admissão de gás do equipamento e o passador de fornecimento deste vindo da rede em busca de componentes quebrados ou danificados.
Na maioria dos casos a troca destes equipamentos não tem um período máximo ou mínimo definido, contudo o facto de apresentar marcas de ferrugem, sujidade, verdete e desgaste, é um sinal evidente de necessidade de troca dos mesmos.
– Verificação do comportamento e queima da chama da caldeira;
A verificação do comportamento e queima da chama da caldeira, é um processo realizado quer em situação de assistência, quer em situação de manutenção.
Neste procedimento é verificado o tamanho, a coloração e a intensidade da chama. Independentemente da tipologia do equipamento e do combustível que usa a chama e a forma como ela está a ser efetuada permite retirar conclusões relativamente ao bom funcionamento do equipamento estas características divergem tendo em conta essa mesma tipologia de combustível.
O facto de um equipamento não modular a chama quando se tenta regular a temperatura de água, ou quando se solicita um maior ao menor caudal de água, o facto de a chama ter uma coloração diferente da esperada e a falha no acendimento, pode significar a necessidade de um ajuste á combustão, ou pode significar entupimento de parte do circuito de abastecimento
– Regulação de temperaturas de AQC e AQS;
Serviço de regulação de temperaturas de AQC e AQS, é um procedimento habitual quer em situação de assistência, quer em situação de manutenção.
Neste serviço a regulação de água quente sanitária e aquecimento é adequado mediante o pedido do cliente, sendo que os técnicos fazem o aconselhamento para metodologia de poupança e qual o ideal para o funcionamento do equipamento.
Esta regulação deverá ser efetuada constantemente, mediante as necessidades de consumo do cliente, pelo que geralmente os técnicos efetuam uma explicação do funcionamento do equipamento para que este fique com uma noções básicas de como proceder mediante as suas necessidades.
A temperatura nos radiadores muito alta ou muito baixa, ou a temperatura da água quente sanitária demasiado quente ou demasiado fria, são os sinais mais comuns de uma má regulação de temperatura.
– Purga dos radiadores se necessário e verificação de fluxo
Este serviço deverá ser prestado principalmente na situação de manutenção de equipamentos, não obstante, por vezes é efetuado em situação de assistência, dependendo da anomalia apresentada.
É denominado de purga o ato de retirar o ar de um circuito hidráulico uma vez que, como é de conhecimento geral o ar tem tendência a ir para a parte mais alta de um líquido, desta forma, o ar existente em todo o circuito irá dar lugar a água e este ficará cheio evitando perdas de eficiência. Após essa verificação é necessário confirmar o bom funcionamento da bomba circuladora do aquecimento, pois é este equipamento que faz a circulação da água de e para os radiadores, garantindo desta forma um fluxo de água constante no circuito.
Esta regulação e verificação deverá ser efetuada todos os anos antes do início da utilização do circuito de aquecimento. Parte dos radiadores frias, sistema de aquecimento que após estar ligados não aquecem os radiadores, são sinais da presença de ar no circuito, sendo necessária a sua manutenção e regulação.